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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Cap.01♥

 Uma região hostil, o sol escaldante deixava os olhos de Vanessa  semicerrados, era exatamente como seu pai descreveu, sentia realizando um sonho, vendo aquele pôr do sol lindo que não caia sobre o mar, sim pelas dunas de areia, perdida, pela imensidão do deserto, cavalgando no cavalo sem direção  sem rumo Norte, Sul. Era Fantástico ver. Varias historias que já ouvira assim como a da “Rosa do deserto” Uma Rosa azul índigo muito rara, onde seu caule tinha muito espinho, em todo o deserto só florescia, poucas vezes ao ano sorte da mulher que fosse presenteada com um desta. Mais uma vez Vanessa tirou sua Garrafa térmica, bebeu um pouquinho de água.
Mesmo não sabendo que direção partiria. Seus olhos estavam encantados, com as maravilhas ao seu redor, nenhum livro, nenhuma imagem, jamais iria delinear sensação dela daquela ocasião.  Mesmo o calor possante que ali se encontrava;
 Vanessa Seguia encantada as dunas, Vanessa só voltou a sua atenção ao chão quando observou vários cactos.  Onde seria impossível continuar o trajeto. Parou, desmontou de seu cavalo, e logo olhou para trás. E não avistou o hotel onde estava hospedada.  Percebeu que agora tinha ido além, estava cercada de banco de areia,
— Droga! — Murmurou a si mesmo, dando um pouco de água para seu cavalo
       Vanessa Voltou a montá-lo, e deu a inverter tentando localizar o caminho para hotel, mas não saía das areias, para sua aflição não se deparou com nenhum oásis, o medo começou a assombrá-la quando a imagem do céu avermelhado deu lugar a uma noite fria, onde se ouvia os barulhos da areia que o vento soprava, deixando a vista e a respiração complicada. O frio já havia tomado conta de seu corpo. O seu estômago clamava por comida
       Vanessa Tirou sua garrafa térmica, Ao encostar ao seus lábios nem uma gota de água nela havia, O deserto estava punindo pela sua desobediência, por não ter ouvido o seu pai. Vanessa fechou os olhos Para amenizar que novamente areias o incomodam-se seus olhos.
— Já estou velho para essas aventuras queridas, mas vá e veja por mim querida. — Dissera o seu pai quando ela o insistiu para ir com ele. — Mas Por favor, não vá sozinha
       Vanessa mordeu os lábios ao lembra que seu pai pronunciara antes da viagem.  Sentiu o cavalo para de andar, O cavalo parecia fraquejar naquele momento foi ao chão. Vanessa acariciou os cabelos macios e avermelhados do cavalo
— Anda Garoto, por favor, levanta — Proferiu Vanessa com uma voz calma com a mesma voz que atendia os seus pacientes.
       O cavalo ficou no mesmo lugar, Vanessa então desceu dele, para ver se avistava alguém, mas ela estava sozinha. Vigilância de Vanessa foi ao ouvir um chocalho.
 Ao fornecer atenção ao barulho viu que se tratava de uma cobra que estava a poucos metros longe deles, ela vinha se rastejando rapidamente a direção de seu cavalo. Onde o cavalo mesmo sem força levantou e saiu correndo. Vanessa tentou sair correndo atrás mais o cavalo era bem mais rápido, e agora a cobra estava vindo em sua direção, Vanessa correu sem rumo, para se livrar da cobra que estava atrás dela mais suas forças estavam esgotadas, correu até avistar que a cobra havia ficado para trás. O cansaço de suas pernas fez com que ela caísse na areia… Iria morrer ela pensou olhando para o céu do deserto onde conseguia enxergar a lua cheia. Até som de cascos de cavalos vinha se aproximando levantando poeira, Vanessa ergueu a visão para lá, sua seu corpo estava cansado. Sem nutrientes, logo sentiu a escuridão tomar contar.

       Zachary David Alexandre Efron, sheik de aldeia de “Hekele” onde sofria ameaça, pelo o povo inimigo. Zac estava indo juntos aos cavaleiros aos acampamentos de “baldam”, pois estava escuro precisava de lugar para passar a noite até chegar ao povo inimigo. Os Cavaleiros iam à frente a intuito de proteger o sheik.
       O deserto estava vazio em volta deles, por um instante não estava mais, ao ver uma jovem caída de mau jeito no chão, areia que tinha no seu corpo, se continua se ali seria enterrada pela areia.
       O Sheik ao ver os homens para,também desceu do cavalo, e deparou com a mesma visão, uma moça, angelical, tinha traços de delicados, como uma flor, nenhuma odalisca, por mais adereço que situava em seu corpo jamais teria tal beleza. A moça não era árabe, notava-se pelo trajes e a beleza. Seria feiticeira? Será que estava morta? O que fazia uma moça tão linda,a  escuridão e ao perigoso
— Eu a encontrei! — Falou um dos homens bravamente — Eu a Venderei
Os outros Quatorzes. Começaram a protesta, enquanto sheik admirava a moça
— Calai vós! — Exclamou Zac por fim. — Não sabemos se  a moça está viva. — terminou ele quando obteve silencio
— já estamos chegando às tendas. — falou um dos homens ajoelhando diante o sheik
—Ótimo. — Sheik respondeu
       Sheik abaixou até a moça tirou, sua garrafa onde dentro havia uma limonada, molhou os pequenos e rosados lábios daquela mulher. Retirou as areias que estava em cima dela, e a cobriu com sua túnica branca. A pega-la no colo sentiu aquele corpo frágil sem movimentos, aquela beleza morena.

domingo, 24 de outubro de 2010

Sinopse

O Deserto Agora não lhe parecia como as historias que seu pai lhe
Contava quando era criança;
O deserto tinha seus perigos que seu Pai nunca alertara;
 Só dissera para ela levar alguém sábio e experiente para acompanhá-la ;

Agora se via Sozinha, perdida, e Sobre a noite fria do deserto, 
Sua água já estava acabando, se ela não morre se de Fome o deserto Mataria de sede.
Ouviu cavalos correndo, seria miragem a ver vários homens se aproximando Montados a cavalo?
Ela não estava forte o bastante para segurar os olhos...

Flor do deserto…